Tokyo 3º dia ~ templos, parques e uma linda vista

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Ueno Park

Pela manhã fomos ao Ueno Park, um enorme parque público que oferece várias atrações como um zoológico, templos, museus, lago, além de belas cerejeiras.

Na Shinjuku Station pegamos o trem da JR Yamanote Line em direção a Ikebukuro (25min). Descemos na Ueno Station e seguimos para a saída “Park Exit”, que fica bem próxima ao parque.

Começamos a visita pelo zoo. Inaugurado em 1882, Ueno Zoo é o mais antigo zoológico do Japão. Seus residentes mais populares são os ursos-panda gigantes, que se mudaram para o local em 1972. O zoológico ficou temporariamente sem nenhum panda, após a morte de Ling Ling em 2008, mas recebeu dois pandas bebês em fevereiro de 2011.

Horário: 9:30 às 17:00
Fechado: às segundas (ou o dia seguinte se segunda for um feriado), 29 Dez à 1º Jan 
Taxa de entrada: 600 yen (entrada gratuita no dia 20 de Março, 4 Maio e 1º de Outubro)

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O zoo é enorme… acho que passamos cerca de 2 horas lá. Encontramos uma família brasileira, eles também estavam fascinados pelo Japão!

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Depois do zoo fomos explorar o parque. Há uma rua central com milhares de cerejeiras e, para nossa sorte, elas ainda estavam floridas. O clima era de festa, muita gente curtindo o hanami. Havia muitas barraquinhas de comidas também.

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A foto acima tiramos na varanda do Kiyomizu Kannon Temple, um dos três templos presentes no Ueno Park. Ele tem esse nome, pois possui uma varanda de madeira que se estende por uma encosta, inspirada no Templo Kiyomizudera em Kyoto. O templo é o lar de uma imagem, a Kosodate Kannon, deusa da concepção, e é particularmente popular entre as mulheres que desejam ter filhos.

Horário: 9:00 às 16:00
Abre todos os dias
Taxa de entrada: gratuito

Neste templo havia uma máquina de omikuji (tiras de papel que contém sua sorte).

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Shishimai Omikuji. “Shishimai” é a dança do leão. Ele faz uma dancinha, pega sua sorte naquele buraco e a entrega.
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Pegando minha sorte! O omikuji geralmente fala sobre tudo: saúde, amor, vida profissional, casamento, gravidez etc. Em templos onde há bastante visita de turistas, é comum encontrar sortes em inglês.

Em muitos templos ou santuários, você provavelmente verá alguns locais com vários papeizinhos amarrados, como este da foto abaixo. Quando o omikuji não prediz boa sorte, as pessoas costumam amarrá-lo, deixando-o no local para afastar a má sorte prevista.

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Omikujis amarrados (à direita) para afastar a má sorte.

É muito comum também em templos e santuários vermos diversas plaquinhas penduradas. Elas são denominadas Ema e têm origem xintoísta. As pessoas costumam escrever seus desejos e/ou agradecimentos.

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Ema, as placas dos desejos/agradecimentos. Esse baby era muito fofinho! ^^

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Fomos em direção ao templo Bentendo, aquele de telhado esverdeado. Vi no mapa que ali perto havia um grande lago (Shinobazu Pond) com sakuras ao redor.

Chegamos no local e vimos pedalinhos. Nós fomos! Marido quase não coube, mas ok… rs.

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Nesse dia estava ventando um pouco, as pétalas das cerejeiras dançavam no ar, coisa linda de se ver…

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Depois do passeio pelo lago, seguimos para a próxima atração do roteiro. Não visitamos todos os pontos turísticos do Ueno Park, para ver tudo o que há no parque, clique aqui.

Templo Asakusa

O Senso-ji, também conhecido como Asakusa, é um templo budista muito popular, o mais antigo do Japão, construído no século VII. Ele foi parcialmente destruído durante a Segunda Guerra Mundial, porém ainda conserva parte de sua estrutura original.

O templo é lar de Kannon,  a deusa da misericórdia. Reza a lenda que, por volta do ano 628, dois irmãos teriam “pescado” a estátua de Kannon no rio Sumida e, não importa o quanto a devolvessem para a água, ela sempre voltava. Para homenagear e preservar a estátua de apenas 7 cm, resolveram construir o templo por perto, concluído em 645.

Veja um mapa do local aqui.

Antes do templo há uma rua comercial chamada Nakamise, com mais de 50 lojas, que oferecem especialidades locais e souvenirs.

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A rua comercial Nakamise fica próximo aos terrenos do Asakusa Temple.

O primeiro grande portão de entrada que leva até ao templo é o majestoso Kaminarimon Gate. A construção original foi feita há mais de mil anos. Em 1865 foi queimado em um enorme incêndio e, após 95 anos foi reconstruído por Konosuke Matsushita, fundador da Matsushita Electric, a empresa de eletrônicos conhecida pela marca Panasonic.

Em cada lado do portão ficam as estátuas de Fujin (deus do vento) e Raijin (deus do trovão). As pessoas inicialmente faziam orações a estas duas estátuas para a proteção do templo contra desastres naturais, incluindo tufões, inundações e incêndios. Com o passar do tempo, elas se tornaram objeto de orações em benefício do povo, como por uma colheita abundante e pela paz mundial.

O local estava tão cheio que até esquecemos de tirar foto do portão. Havia muitos riquixás, aquela espécie de “carroça” puxada por homens – na raça mesmo -, circulando pelos arredores. Foi bem engraçado, pois os caras perguntavam a todos que passavam se queriam dar uma volta, mas quando eles nos viam (no caso meu marido com seus 1,90m), só cumprimentavam com um sorrisinho e seguiam adiante… rs.

Passando pelo portão Kaminarimon, vemos o Hozomon Gate. Ele foi destruído repetidas vezes por incêndio e reconstruído outras vezes mais. A penúltima construção durou 250 anos até ser destruída novamente, agora pela Segunda Guerra Mundial.

O portão atual foi construído com fundos fornecidos por Yonetaro Otani, fundador do Hotel New Otani, um dos principais hotéis de Tóquio. O Hozomon Gate apresenta uma estrutura interna de três compartimentos. Os dois compartimentos superiores armazenam equipamentos modernos de prevenção de desastres, a fim de proteger os tesouros do templo Asakusa e objetos budistas.

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Hozomon Gate

Passando por este portão, encontra-se um imenso incensário, onde o visitante pode espalhar incenso pelo corpo num ritual de purificação antes de entrar no recinto sagrado (dizem que o incenso tem poderes curativos).

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Logo à frente do incensário está o Kannondo Hall, o salão principal. Uma característica que chama a atenção é o seu telhado dramaticamente inclinado, bastante alto em comparação com o de outros templos, de tal forma que pode ser visto a uma grande distância.

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Kannondo Hall
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Enorme e linda lanterna localizada na entrada.
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Na parte inferior da lanterna há dragões esculpidos em madeira.

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O teto com belas pinturas. Do lado esquerdo fica o altar.
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Vista do salão principal para o Hozomon Gate

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No complexo Asakusa também há uma pagoda de 5 andares.

O templo, que foi reconstruído após ter sido danificado, em grande parte durante a Segunda Guerra Mundial, tornou-se um símbolo da paz no Japão.

Matsuris (festivais): em maio comemora-se o maior e mais popular evento, o “Sanja Matsuri” (dura 4 dias e  fecha várias ruas nas imediações, vai do amanhecer até tarde da noite) e em agosto acontece o “Samba Carnival”. O bairro é conhecido por manter tradições do carnaval brasileiro, sendo sede da Associação das Escolas de Samba de Asakusa.

Se quiser encontrar o local com menos gente, chegue cedo. O templo é gratuito e abre das 6:00 às 17:00. Veja aqui como chegar ao Asakusa/Senso-ji.

A próxima atração de nosso roteiro pode ser vista do templo:

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Tokyo Skytree vista do Asakusa Temple.

Antes paramos para almoçar num restaurante ali nos arredores. Na maioria dos dias almoçamos comidas de barraquinhas ou lanches das diversas lojas de conveniência espalhadas pela cidade, tanto em Kyoto quanto em Tokyo. Tinha uns lanches naturais muito bons, além dos obentôs, onigiris (bolinhos de arroz) etc. Mas nesse dia resolvemos parar e comer com tranquilidade. Já comentei anteriormente que meu marido não curte muito carnes em geral (come bem pouco) e frutos do mar, então entramos num restaurante que servia comida italiana. Infelizmente, não lembro o nome do local.

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A pasta estava deliciosa!

Ah um detalhe dos restaurantes japoneses: normalmente o pagamento deve ser feito direto no caixa, eles não têm o costume de levar máquina de cartão ou receber dinheiro na mesa de refeição.

Depois de encher a pança fomos caminhando em direção ao Sumida Park, fica bem pertinho do Asakusa. O parque se estende ao longo de ambas as margens do rio Sumida e há muitas cerejeiras no local. No último sábado de julho ocorre ali uma tradicional queima de fogos.

É possível navegar por este enorme rio. Se você pretende conhecer a ilha artificial Odaiba (falarei sobre ele em outro post), talvez esta seja uma boa opção de transporte. A empresa Tokyo Water Bus realiza este trajeto em embarcações futuristas. O barco sai do Asakusa Pier e vai até Hinode Pier (há um parque lá que você pode visitar), onde você pode pegar outra embarcação em direção à Odaiba. Há barcos que vão diretamente de Asakusa para Odaiba, mas são menos freqüentes. Veja opiniões de quem fez este passeio aqui.

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Passeios no rio Sumida podem ser feitos em modernos barcos. Uma opção de roteiro é sair do píer de Asakusa e ir até Odaiba. Nós não fizemos esse passeio.

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Tokyo Skytree vista da margem do rio Sumida e emoldurada pelas cerejeiras.
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Os dois prédios da direita pertencem à Asahi Beer, uma das principais marcas de cerveja japonesa.

Seguimos ao longo do rio e atravessamos uma ponte vermelha, continuando nossa caminhada até a Skytree.

Logo após atravessar a ponte, fomos andando para umas ruas do lado esquerdo e encontramos o outro lado do Sumida Park. Resolvemos dar uma volta, já estava entardecendo e o clima bem gostoso. Havia lindas cerejeiras no local.

Sumida Park

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Fomos caminhando e encontramos um pequeno santuário, o Ushijima, localizado dentro do parque. Pelo nome sei que tem algo relacionado a vacas (ushi, em japonês), mas não encontrei nada sobre ele. Inclusive vi uma estátua de boi lá.

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Nunca tinha visto um torii assim.

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Após conhecer rapidamente o santuário, continuamos nosso passeio pelo parque.

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Muitas pétalas já estavam pelo chão. O cenário fica lindo também, embora indique o fim da belíssima temporada das sakuras.

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O passeio estava muito agradável, mas decidimos seguir para a torre. Eu estava bem animada, já estava anoitecendo e eu amo ver as luzes da cidade.

A espetacular vista da Tokyo Skytree

A Tokyo Skytree é uma torre de transmissão de televisão e um marco de Tóquio. Com uma altura de 634 metros (634 pode ser lido como “Musashi”, um nome histórico da região de Tóquio), é a estrutura mais alta no Japão. Um grande complexo de compras e um aquário está localizado em sua base.

A torre é linda e fica toda iluminada à noite, mas as principais atrações são seus dois decks de observação que oferecem vistas sensacionais da cidade.

Ambos os decks são envidraçados e estão localizados em alturas de 350 e 450 metros.

Veja dias/horários de funcionamento e taxas de entrada aqui.

A visita ao Tokyo Skytree começa no 4º andar, onde os bilhetes para o primeiro deck de observação são vendidos. Os bilhetes para o segundo deck são vendidos lá no alto.

O elevador sobe super rápido. Há uma tela que mostra a altura e a velocidade que ele está.

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O primeiro deck de observação oferece vista de 360º e é bem grande. O cenário noturno de Tokyo lá do alto é de fazer cair o queixo.

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Esta roda gigante fica no parque Pallete em Odaiba.
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À esquerda vemos a Tokyo Tower, inspirada na Torre Eiffel, que também possui deck de observação.

O primeiro deck da Skytree tem três andares: o andar do meio tem uma loja de lembrancinhas e abriga o restaurante Musashi Sky (cozinha franco-japonesa); o andar inferior possui um café e alguns painéis de vidro no chão em que é possível enxergar a base da torre e é no último andar de observação que os bilhetes para o segundo deck podem ser comprados.

Nós gostamos tanto que resolvemos subir para o segundo deck. Então pegamos o elevador e subimos mais um pouquinho…

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O elevador para o segundo deck tem teto de vidro e é panorâmico.

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Barcos iluminados no rio Sumida.
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Do último andar a cidade fica ainda menor…

Nós adoramos, ficamos um tempão apreciando a vista. No último deck não havia quase ninguém, estava um silêncio muito bom!

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A Tokyo Skytree iluminada. As cores mudam frequentemente.

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Poder caminhar tranquilamente à noite pelas ruas não tem preço…

Nosso 3º dia em Tokyo foi puxadinho, mas super proveitoso!

No próximo post relatarei nosso passeio em Nikko, um lugar repleto de belezas naturais e templos e santuários bem diferentes dos que vimos até então.

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