Bariloche: o que fazer no verão?

Viagem realizada em fevereiro de 2023

Como comentei no post anterior sobre dicas gerais, em nossa opinião, vale muito a pena visitar Bariloche no verão. Não tem neve, mas as atividades também são variadas. Nós fizemos trilhas e curtimos os lagos maravilhosos de água cristalina, dá para praticar stand up paddle, caiaque, fazer mergulho…

Onde nos hospedamos

Escolhemos o Hotel Flamingo, localizado na Rua Mitre, considerada a principal rua comercial de San Carlos de Bariloche. Foi uma ótima escolha, pois havia estacionamento e estávamos próximo a diversas lojas, restaurantes, supermercados e ao lado do Centro Cívico.

A entrada do Hotel Flamingo fica na Calle (rua) Mitre, mas nosso quarto tinha uma linda vista para o Lago Nahuel Huapi.

O hotel era simples, mas confortável e contava com um bom café da manhã. O quarto possuía guarda-roupa com cabides, facilitando a organização, além de cama grande. O estacionamento está localizado nos fundos do hotel, então sua entrada fica na rua de trás. Não era muito grande, com vagas mediante disponibilidade. Nós chegávamos em torno das 19h/20h dos passeios e conseguíamos estacionar. Os veículos que ficavam bloqueando os outros carros tinham que deixar a chave na recepção e a pessoa que desejasse sair tinha que manobrar. No geral, o pessoal costumava sair para os passeios por volta das 10h/10h30, após o café da manhã.

NOSSO ROTEIRO

Nós ficamos dois dias inteiros em Bariloche e conhecemos diversas atrações. Como comentei no post anterior, alugamos um carro, então conseguimos aproveitar bastante em pouco tempo.

1º dia – Circuito Chico

O chamado Circuito Chico nada mais é do que um percurso circular de cerca de 65 km que você pode ir parando em diversos pontos, dentre eles, mirantes, trilhas, lagos, “praias”, entre outras atrações. Agências na cidade vendem esse passeio com traslado e paradas em determinados locais de interesse. Nós fizemos por conta própria, seguindo o roteiro que preparamos previamente.

Circuito Chico, um passeio tradicional de Bariloche

O trajeto principal é todo asfaltado e até chegar ao circuito propriamente dito você já tem uma bela vista do grande lago Nahuel Huapi que banha Bariloche e arredores.

Nossa primeira parada foi no Cerro Campanario, onde podemos subir até o topo da colina que oferece vistas panorâmicas para lagos e montanhas, o cenário é realmente deslumbrante!

É possível subir gratuitamente fazendo uma trilha de aproximadamente 1 km ou por aerosilla (teleférico). Nós optamos pelo teleférico, meu marido não curte muito, mas no final disse que valeu a pena!

Teleférico do Cerro Campanario
As paisagens são de fazer suspirar…

Lá no alto encontram-se sanitários e uma cafeteria que dispõe de mesas ao ar livre para comer e beber algo apreciando as lindas vistas. No Cerro Campanario você pode acessar mirantes em diferentes pontos.

Um cenário mais bonito que o outro!

Cerro Campanario

Ingresso (inclui subida e descida): Adultos 2.200 ARS | Crianças 5 – 12 anos 1.100 ARS | Menores de 4 anos não pagam (valores de fev/2023)

Horário: 9h às 18h30 (última subida), fecha às 19h. No inverno o horário pode ser diferente.

Acesse o site para informações atualizadas

Google Maps: digite Aerosilla Cerro Campanario

Obs.: há um pequeno estacionamento gratuito no local, mas vi que muitos carros param no acostamento quando este se encontra lotado. O acesso ao teleférico é por ordem de chegada e quando nós fomos havia uma pequena fila, mas andou bem rápido.


Após o Cerro Campanario, seguimos até a bela Capela San Eduardo, localizada numa pequena colina. Foi construída em 1938 em estilo montanhês e caracteres neogóticos. De lá também se tem uma vista bacana do famoso Hotel Llao Llao.

Capela San Eduardo
Hotel Llao Llao

Da Avenida Exequiel Bustillo, acesse uma subidinha de terra e você encontrará um estacionamento gratuito atrás da capela.

Google Maps: digite Parroquia San Eduardo.

Seguimos em frente e paramos em um dos pontos do Parque Municipal Llao Llao para fazer uma das trilhas mais percorridas do Circuito Chico, o Sendero de los Arrayanes. O percurso é fácil e gostoso de percorrer, onde você pode conferir exemplares de arrayanes, árvores nativas de tronco alaranjado, chegando até o lindo Lago Moreno. Vimos de crianças a idosos fazendo essa trilha.

Grande parte do percurso do Sendero de los Arrayanes é feito pela sombra.
Espécimes de arrayanes, árvores nativas de tronco alaranjado
Lago Moreno, no fim do Sendero de Los Arrayanes

Sendero de Los Arrayanes

Entrada: gratuita

Duração total da trilha: cerca de 1 hora | 2,8 km

Google Maps: digite Municipal Llao Llao Park

Há um estacionamento gratuito logo na entrada, não muito grande. Quando lota, o pessoal costuma estacionar no acostamento da avenida.


Após a linda trilha, seguimos dirigindo e fomos parando em vários pontos do Circuito Chico. Algumas atrações são acessadas por uma curta caminhada e são bem próximas umas das outras. A parada pode ser apenas para contemplação ou mesmo para aproveitar as praias.

Lago Escondido, outra atração do Circuito Chico. Google Maps: Muelle Lago Escondido
Carros estacionados no acostamento para acessar as atrações do Circuito Chico.
Praia da Bahía de los Troncos sendo bem aproveitada no verão. Google Maps: Acceso Bahia de los Troncos
Google Maps: Mirador Cerro Capilla
Google Maps: Mirador Bahía Lopez

A próxima parada seria na Puente Arroyo La Angostura, uma das atrações mais acessadas no Circuito Chico, especialmente no verão, para curtir as prainhas formadas pelos lagos, embaixo da ponte. Porém, não conseguimos lugar para estacionar de tão cheio que estava! Pela janela do carro vimos o cenário e realmente, é maravilhoso, uma pena não termos conseguido parar. Mas tudo bem, seguimos em frente, pois ainda tínhamos outras atrações para curtir.

Fomos então em direção ao Hotel Alún Nehuén, pois ali próximo se localiza o início do Sendero Brazo Tristeza, que leva a um mirante. Há uma praia e a trilha começa próximo à margem esquerda, em direção à montanha, mas não está identificada, nós fomos perguntando para o pessoal.

O percurso é somente subida, mas não muito longo e é sombreado. A vista lá do alto é muito bonita.

A entrada para o Sendero Brazo Tristeza não está sinalizada, mas fica próximo à margem esquerda da praia, aos pés da montanha.
Uma das vistas do Mirador Brazo Tristeza
Hotel Alún Nehuén visto do mirante

Sendero Brazo Tristeza

Entrada: gratuita

Duração total da trilha: 50 minutos | 2,9 km

Google Maps: digite Hotel Alún Nehuén, nós estacionamos fora do hotel, no acostamento.


Após a trilha, fomos em direção à Cervejaria Patagonia, uma ótima parada para um descanso! O lugar é muito bonito e bem cuidado, tem uma vista linda também! Eu não cheguei a experimentar as cervejas, pois estava dirigindo, mas meu marido gostou!

Ao comprar uma cerveja, é cobrado também o valor de 100 ARS referente ao copo plástico em que é servida e serve de lembrança, pois tem o logotipo da cervejaria. A cerveja Kilómetro 24.7 custou 900 ARS (fev/2023).

Além desse, há outro ponto de venda de cervejas na propriedade.
Google Maps: Cerveza Patagonia. Há estacionamento gratuito no local.

Seguimos pelo Circuito Chico e paramos no chamado Punto Panorámico, de onde se tem uma vista maravilhosa do lago e montanhas.

Vista do Punto Panorámico
Google Maps: Punto Panorámico. Os carros param no acostamento.

Logo mais à frente estacionamos no acostamento para visitar a Playa Sin Viento. Este ponto turístico também é bem disputado, mas felizmente conseguimos uma vaguinha. Eram cerca de 18h30, mas ainda estava bastante calor e o lago muito convidativo, então fomos para a água! Essa foi nossa última parada do Circuito Chico.

Obs.: muitas praias de Bariloche e arredores são de pedras, então uma sugestão para caminhar tranquilo são as sapatilhas de neoprene.

Google Maps: Playa Sin Viento

Nossas paradas do Circuito Chico segundo marcações no Google Maps foram nessa ordem:

AEROSILLA CERRO CAMPANARIO – 2º PARROQUIA SAN EDUARDO – 3º MUNICIPAL LLAO LLAO PARK – 4º MUELLE LAGO ESCONDIDO – 5º ACCESO BAHIA DE LOS TRONCOS – 6º MIRADOR CERRO CAPILLA – 7º MIRADOR BAHIA LOPEZ – 8º PUENTE ARROYO LA ANGOSTURA – 9º HOTEL ALÚN NEHUÉN – 10º CERVEZA PATAGONIA – 11º PUNTO PANORÁMICO – 12º PLAYA SIN VIENTO

Paradas que fizemos no Circuito Chico

Uma dica é adicionar várias paradas no Google Maps para facilitar. No aplicativo, clique nos três pontinhos no canto direito superior e depois em “adicionar parada”, podendo ser inseridos nove destinos no total:


2º dia – Praia na Villa Tacul, Mirador Tacul e Sendero Cerro Llao Llao

Em nosso segundo dia em Bariloche, fomos em direção a Villa Tacul para curtir uma praia e fazer o Sendero Cerro Llao Llao.

A entrada para a Villa Tacul é pela avenida do Circuito Chico, o trajeto é feito por uma estrada de terra de cerca de 1 km até a praia. Há um estacionamento pago que pode ser por hora ou a diária e nós optamos por pagar pelo dia inteiro (2.000 ARS). Para não perder a entrada, colocamos no Google Maps “Villa Tacul Dormis y proveeduría”.

Nós pretendíamos fazer a trilha do cerro primeiro, mas quando vimos a praia não resistimos e ficamos ali curtindo aquele paraíso. O lugar é incrivelmente lindo e tranquilo. Ao redor do lago há muitas árvores que oferecem sombras maravilhosas para se proteger do sol forte.

Não há venda de comida e bebida no local, então é bom ir preparado e claro, levar seu lixo de volta. Há sanitário do tipo latrina.

Praia da Villa Tacul com água cristalina e tons azulado e esverdeado
Cenário maravilhoso…

Após algum tempo, fomos para o Mirador Tacul. Nós não tínhamos conhecimento dessa trilha, o moço que trabalha na entrada do estacionamento que nos informou. O percurso é bem agradável, arborizado em sua maior parte e não é muito longo, cerca de 30 a 40 minutos no total. Em um momento do trajeto há uma bifurcação em que é possível seguir para Puente Romano, mas não fomos até lá.

Caminho lindo!
Vista do Mirador Tacul

Depois dessa trilha, fomos direto para o início do Sendero Cerro Llao Llao. Dava para ir de carro, mas como pretendíamos voltar à praia depois, fomos caminhando mesmo.

Pode-se iniciar o Sendero Cerro Llao Llao a partir da Villa Tacul. Este estacionamento é gratuito e fica no início da trilha.

Nós achamos essa trilha bem cansativa, pois é somente subida e estava muito calor, em torno de 35ºC! Porém, não somos parâmetro, já que estamos bem sedentários… rs. Tivemos que parar várias vezes para descansar, a sorte é que há trechos sombreados.

Durante a caminhada muita poeira é levantada do solo, a bandana que utilizamos para proteger o pescoço do sol nos ajudou muito, pois a colocávamos sobre o nariz para amenizar todo aquele pó. Meu tênis ficou completamente marrom.

Chegamos no topo do Cerro Llao Llao exaustos, mas sentimos que realmente valeu a pena quando nos deparamos com o visual lá do alto.

Chegando próximo ao topo você já tem vistas maravilhosas!
O Cerro Llao Llao tem 1.025 metros de altitude.
Voltando para a Villa Tacul

Chegamos na praia loucos para entrar na água novamente e nos refrescar. Que delícia terminar um dia de trilha dessa forma! Como ficamos praticamente o dia todo na Villa Tacul, compensou pagar pela diária do estacionamento.


Sendero Cerro Llao Llao

Entrada: gratuita

Início: pode ser acessada pelo estacionamento da Villa Tacul (gratuito) ou a partir da avenida do Circuito Chico, há uma entrada sinalizada e os carros param no acostamento (Google Maps: Inicio de sendero a Llao Llao y Villa Tacul) e, depois do topo do cerro pode-se continuar a trilha até a praia de Villa Tacul. Para não precisar voltar pela trilha montanhosa, uma opção é voltar pelo trajeto que os carros fazem até sair na estrada do Circuito Chico. Mas nós achamos que compensa muito ir direto para a Villa Tacul de carro.

Duração total da trilha: 1h30 (começando por qualquer um dos acessos). Nós fizemos em mais tempo, pois fomos bem devagar e parando para descansar.


Centrinho de Bariloche

Como porta de entrada à conhecida rua Mitre, está o Centro Cívico de Bariloche, uma praça retangular com construções características da região, inspiradas na arquitetura dos alpes europeus.

Ali se encontram o Museu da Patagônia Francisco P. Moreno, que conta a história da região da Patagônia, a Biblioteca Popular Domingo Faustino Sarmiento, o Correio, um departamento policial e o edifício da Prefeitura de Bariloche.

Centro Cívico de Bariloche
Prédio da Prefeitura de Bariloche

O letreiro de Bariloche encontra-se descendo a praça do Centro Cívico e parece ser um lugar bem disputado, nós estávamos caminhando ali por volta das 8 horas da manhã e já havia uma pequena fila para fotos. Um fotógrafo fica por lá para quem desejar uma recordação feita por um profissional.

O disputado letreiro de Bariloche. Google Maps: Mirador Lago Nahuel Huapi

Fomos também até a Catedral Nuestra Señora del Nahuel Huapi, construída em estilo neogótico e inaugurada em 1946. Queríamos visitar o interior da igreja, mas infelizmente não conseguimos. Vi por fotos e é belíssimo!

A catedral fica aberta ao público de segunda à domingo das 10h às 13h e das 17h às 21h.

 Catedral Nuestra Señora del Nahuel Huapi
Lateral da linda catedral. Google Maps: Diocese de Bariloche

As noites em Bariloche são bem movimentadas, a rua Mitre concentra grande parte do comércio, nós ficamos hospedados nessa rua e achamos excelente, pois podíamos fazer tudo a pé.

A animada Calle Mitre.

Onde comemos em Bariloche

Nós chegamos em Bariloche no fim da tarde e decidimos jantar em um restaurante de parrilla que tinha boas recomendações, El Boliche de Alberto. O local abre às 20h e uma fila já havia se formado antes da abertura. Felizmente, conseguimos entrar na primeira leva.

Fila para aguardar a abertura do restaurante El Boliche de Alberto. Eram quase 20h e ainda estava bem claro.
O famoso churrasco argentino

Nós sentamos próximo à churrasqueira, foi bem bacana ficar ali observando o preparo. Recebemos uma cestinha com pães diversos e chimichurri antes do pedido, algo comum nos restaurantes da Argentina e que está incluso no valor total.

Estávamos com bastante fome, então pedimos de entrada uma provoleta mixta (1.650 ARS), um pedaço generoso de provolone derretido com cobertura de tomate e cebola picados e orégano. Para o prato principal escolhemos ojo de bife (miolo do contrafilé, 4.900 ARS) que serve duas pessoas e uma salada de rúcula com parmesão para acompanhar (1300 ARS). Para beber pedimos uma garrafinha de água (370 ARS) e uma garrafa de vinho (4.200 ARS).

Entendemos o motivo do sucesso, estava tudo delicioso, a carne super macia e suculenta. A conta ficou em 12.420 ARS (fev/2023) e achamos que valeu muito a pena! Lugar simples com comida boa e farta. Além das carnes que é claro, são o carro-chefe, El Boliche de Alberto também é conhecido pela famosa montanha de batatas fritas que pode ser pedida como acompanhamento.

Pagamos com cartão de crédito, pois quando chegamos em Bariloche a Western Union já estava fechada, não tínhamos nenhuma nota em pesos argentinos. Por sorte, nessa época já estava valendo o dólar tarjeta, então a cotação foi próxima ao “blue”.

Nós não sabíamos, mas quando se paga com cartão não é possível incluir a gorjeta no valor total.

Ojo de bife

Na segunda noite, fomos conhecer o Alto El Fuego, outro restaurante de parrilla. Chegamos por volta das 21h e achamos que teríamos que esperar para entrar. De fato, havia algumas pessoas aguardando na fila, pois estava cheio, mas fomos atendidos bem rápido. A noite estava muito agradável, então escolhemos uma mesa ao ar livre, foi ótimo!

Decidimos experimentar o bife de chorizo (servia duas pessoas, 4.800 ARS) e como acompanhamento pedimos vegetais assados (2.200 ARS). Também pedimos água (500 ARS) e uma garrafa de vinho (3.600 ARS).

Estava tudo muito saboroso, aprovado também! O total deu 12.210 ARS já contando os 10% de propina (gorjeta).

Alto El Fuego, outro restaurante de parrilla
Bife de chorizo
Vegetais assados

Na terceira noite fomos para uma cervejaria chamada Manush. Nós gostamos do local, bem descontraído e com música. Há mesas ao ar livre, em frente ao estabelecimento, no piso inferior, superior e na varanda desse segundo piso.

Os pratos do cardápio pareciam muito gostosos, mas como não estávamos com fome, pedimos uma porção de batatas fritas, uma cerveja Honey para mim e uma jarra de limonada para meu marido, que estava com muita sede depois da trilha que fizemos nesse dia.

A Manush produz cervejas artesanais muito boas!
Valores de fev/2023

Bariloche conta com ótimos restaurantes, cervejarias e… sorveterias! Nós experimentamos sorvetes maravilhosos da Rapanui e Mamuschka que também vendem deliciosos chocolates.

A sorveteria Rapanui nos trouxe doces lembranças da Ilha de Páscoa
A casquinha média custou 650 ARS e a pequena, 550 ARS.
A fachada da Mamuschka é muito fofa, as matrioskas ficam girando.

E depois de dias incríveis em Bariloche, seguimos para Villa La Angostura, uma cidadezinha super charmosa, onde dormimos duas noites. Vale muito a pena incluí-la no roteiro 🙂

Confira todos os posts de Bariloche e arredores:

Bariloche e arredores no verão: dicas gerais

Bariloche: o que fazer no verão?

Villa La Angostura: charmosa e cheia de atrações

Rota dos 7 Lagos e suas belezas!

San Martín de los Andes, Pq Nacional Lanín e Villa Traful

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2 Replies to “Bariloche: o que fazer no verão?”

  1. Parabéns pelo post, é o mais completo que encontrei enquanto procurava não só ideia de passeios, mas também orientações práticas (sobre estacionamento, horários, etc). Parabéns, continuem assim!

    1. Oi Nicole!
      Muito obrigada, fico feliz em contribuir com o relato!
      Agradeço o comentário, é um incentivo para continuar! 🙂

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